“Agora ela está linda e faceira.” Com essas palavras o proprietário da Vanessa, uma fila de 6 anos, de grande porte, encerrou a narração da história sobre a cadela que foi salva pela equipe do Hospital Bichos do Sul. O administrador de empresas, Eduardo Costa de Souza, 37 anos, de São Jerônimo, atendeu à indicação de um veterinário de sua cidade e encontrou no Hospital Bichos do Sul um atendimento “100%”, como ele diz, que fez toda a diferença na vida de Vanessa.
A primeira experiência no Hospital em Guaíba fez com que Souza se tornasse um cliente que agora afirma ter feito a escolha certa em relação a tratamento veterinário. Segundo o administrador, não foi fácil identificar, no começo, o que se passava com Vanessa, já que ela é uma cadela de guarda, de pátio.
“Mas vimos que estava muito fraca, muito magra. Não comia e já não levantava”, descreve. Assim, o dono da cadela buscou um veterinário, que constatou que ela tinha um tumor na barriga e estava muito anêmica. “Me dirigi então ao Hospital Bichos do Sul para socorrer a Vanessa”, conta.
“Quando cheguei lá ela estava praticamente morta. Com o sangue nas últimas condições. A médica, dra. Flávia, disse que não tinha visto um caso como aquele, tão grave, e que mesmo assim ainda não tinha levado o animal à morte”, narra.
A veterinária examinou a Vanessa e afirmou que ela precisava de uma transfusão urgente. Então, pequei o carro e busquei outro cão que eu tenho para fazer a transfusão. No outro dia, foram mais duas transfusões para que a médica pudesse fazer a cirurgia e retirar o tumor gigante”, explica.
“A possibilidade da minha cadela ficar na mesa era muito grande. Foram feitas ecografias, mas não foi possível identificar o tumor. Mas depois de abri-la acharam no estômago, e foi retirado. Também tiveram que extrair parte do estômago, mas no final deu tudo certo”, ressalta. “Foram quase duas semanas de recuperação da Vanessa, que também precisou tratar a anemia”, completa.
“O Bichos do Sul é um hospital perfeito. Literalmente salvou a cadela! Eles têm estrutura para isso e a preocupação e rapidez em salvar os animais. Não mediram esforços, foram ágeis”, destaca. Agora só tenho que levar a Vanessa para fazer mais uns exames de acompanhamento e uma injeção. Mas ela está bem tranquila”, cita. “Mesmo com a correria, é certo que volto lá sempre que precisar”, conclui.