O cliente do Hospital Bichos do Sul pode contar com a vasta expertise da equipe médica e se sentir seguro, que tudo está sendo feito para que o seu animalzinho fique bem. “E é gratificante ouvir isso de nossos clientes, de ficarem tranquilos com o nosso atendimento”, conta a doutora Keli Ayala, proprietária do hospital.
“A capacidade de atendimento que a Bichos do Sul tem hoje, a abrangência dos nossos serviços no Rio Grande do Sul, se ampliou muito. Estamos com uma capilaridade muito grande nas localidades de onde os clientes vêm nos procurar”, aponta Alex Ayala, veterinário e também proprietário da empresa.
O Hospital Bichos do Sul atende Região Metropolitana de Porto Alegre, região carbonífera, entre outros municípios do interior do Estado. “A nossa capacidade técnica e estrutura faz com que os clientes migrem para cá, assim como as indicações de outros veterinários e solicitações de suporte”, afirma Ayala.
“Ontem mesmo um veterinário de Charqueadas nos ligou informando que um cãozinho estava mal, precisando urgente de transfusão sanguínea, e se poderíamos fazer”, relata Ayala. O cachorro veio para o Bichos do Sul e imediatamente recebeu a transfusão do banco de sangue do Hospital, que tem estoque para demandas de cães e gatos.
Mas não são só os equipamentos e as tecnologias que fazem parte do diagnóstico e do tratamento daquele animalzinho que é tão precioso para os seus donos. É muito importante, e imprescindível, a relação próxima e permanente com o cliente.
“Se tu não tens esse contato com o paciente, de trazer toda a informação possível, toda a história dele, não pode fazer um trabalho efetivo, até porque o animalzinho não tem como falar o que sente”, considera Keli.
“O foco não pode ser apenas diagnóstico e tratamento. Antes o cachorro era aquele animal que ficava no pátio, comendo os restos de comida e cuidando o movimento no local. Hoje ele saiu do pátio e foi para cima da cama do dono. O cenário está muito diferente”, salienta Ayala.
“E sabemos que temos que ter muita sensibilidade no trato de nossos clientes. Aquele cachorro que a pessoa tem, às vezes, uma pessoa já idosa, é o único ‘familiar’ que possui. É tudo para ela. Às vezes, os filhos abandonaram aquela pessoa, todo mundo abandonou, e só lhe resta o cãozinho. E isso é muito importante compreender”, ressalta o veterinário.
“As pessoas vêm para a Bichos do Sul com uma expectativa alta, em busca de excelência em atendimento para o seu animalzinho, que é como um filho, que representa muito para elas”, descreve Keli. “Por isso a nossa responsabilidade é muito grande, tanto médica quanto emocional”, completa Ayala. “Tem que haver a dedicação o tempo todo”, reforça o médico. “Com uma força de vontade gigantesca para que tudo dê certo.”